Quando uma pessoa morre, todos os elementos que a compõem
permanecem vivos, se recombinando em novos organismos. O que se perde não é a
vida, mas a identidade, o nome. Renunciemos a ele. Creio na alma também, mas,
por comparação, pode acontecer a ela a mesma coisa, diluir-se no caldeirão da
matéria que lhe é assemelhada.
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