Anteontem
A morte é como o dia de amanhã:
Ninguém sabe a sua cara, mas confiamos em Deus
Então limpamos os tanques
Raspamos o limo seco dos tanques
Apuramos a vista costurando no escuro
Banhamos os pés e dormimos cansados
Finalmente outra manhã
E não mexemos um dedo
O futuro vem de novo
E bagunça a casa inteira
No comments:
Post a Comment